Sentir falta a ponto de dar espasmos
Frio na barriga, sem fome
Congelar seu sangue
Estourar os ouvidos
Retorcer pernas e ombros
Sair por aí voando em um sonho
Dormir novamente ao lado
Numa calçada de cogumelos
Abrir os poros, insinuar
Um chuva ácida no céu da boca
Ser primeiro e último pensamento
Não dormir por conta de um porre seu
Insônia materializada na almofada
De afastar querendo perto
Mas nem sei se isso é certo
Te amar ou morrer...
É pequena
Seu nome tem oito letras
E me mata de saudade a falta...
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